No leito deste rio apenas tinta corre
| 0 comentários |
E se ...
| 0 comentários |
Não é o tempo a ponte sobre o vazio que liga o nada a coisa nenhuma?
* Closing Time, por Leonard Cohen
| 0 comentários |
time isn't on anybody side
| 2 comentários |
Le chien domestique...
| 0 comentários |
disease or music?
| 0 comentários |
erros ou força gravítica?
Fotografia no Monte Baldo, descida para o lago Garda
| 0 comentários |
faith
The rudiments have always been misinterpreted during history,
despite the good intentions of many disciples who's faithful believe was strong and unswayed.
Most leaders interpret the old words to their
advantage in the attempt of gaining leadership and power
over those unfortunate enough to fall under their maliciousness and manipulative ways.
This misuse of trust will forever stain the pages of history,
echoing the exploitation and the frailty of decent
men carried away by nurtured rancour...
Perpetual distrust fed by a belief
In the malevolence of the others
When the beautiful unreality holds out its hand
It's better not to lose yourself in blind faith
| 0 comentários |
thnks
Então que se faz? Pois bem: mata-se o bicho, acaba-se com a peçonha!
E os meus agradecimentos ao viravento.
| 2 comentários |
força da gravidade não perdoa
| 3 comentários |
fractal
| 0 comentários |
Sestina of the Tramp-Royal
The 'appy roads that take you o'er the world.
Speakin' in general, I 'ave found them good
For such as cannot use one bed too long,
But must get 'ence, the same as I 'ave done,
An' go observin' matters till they die.
What do it matter where or 'ow we die,
So long as we've our 'ealth to watch it all --
The different ways that different things are done,
An' men an' women lovin' in this world --
Takin' our chances as they come along,
An' when they ain't, pretendin' they are good?
In cash or credit -- no, it aren't no good;
You 'ave to 'ave the 'abit or you'd die,
Unless you lived your life but one day long,
Nor didn't prophesy nor fret at all,
But drew your tucker some'ow from the world,
An' never bothered what you might ha' done.
But, Gawd, what things are they I 'aven't done?
I've turned my 'and to most, an' turned it good,
In various situations round the world --
For 'im that doth not work must surely die;
But that's no reason man should labour all
'Is life on one same shift; life's none so long.
Therefore, from job to job I've moved along.
Pay couldn't 'old me when my time was done,
For something in my 'ead upset me all,
Till I 'ad dropped whatever 'twas for good,
An', out at sea, be'eld the dock-lights die,
An' met my mate -- the wind that tramps the world!
It's like a book, I think, this bloomin' world,
Which you can read and care for just so long,
But presently you feel that you will die
Unless you get the page you're readin' done,
An' turn another -- likely not so good;
But what you're after is to turn 'em all.
Gawd bless this world! Whatever she 'ath done --
Excep' when awful long -- I've found it good.
So write, before I die, "'E liked it all!"
By Rudyard Kipling
| 0 comentários |
to be or not to be ... a tramp
| 0 comentários |
| 0 comentários |
musa do metro?
| 0 comentários |
| 0 comentários |
O que somos nós? [2]
O homem é um saco de ossos, carne, vísceras, sangue, esperma e merda. Com meia dúzia de fibras nervosas a ligarem o cérebro ao ânus.
Pergunto-vos: menti?"
| 1 comentários |
desconhecido
Nunca conhecemos ninguém, nem mesmo nós próprios. E é bastante simples de se perceber porquê...
Em todo o caso apenas conhecemos a ideia, a imagem, que temos da pessoa em causa (mesmo que de nós mesmos). Uma pessoa, no verdadeiro sentido e acepção da palavra, não obedece a uma regra rígida e imutável de pensamentos ou acções (apesar de às vezes parecer que sim...). Quero com isto dizer que cada um de nós, enquanto pessoa, é simplesmente imprevisível, não somos estáveis, não somos sempre os mesmos.
A realidade é que tudo quanto o ser humano pensa conhecer, não passa de imagens que os sentidos transportam para o córtex cerebral, onde o físico dá lugar ao metafísico, que conhecemos por pensamento. De forma muito simples resumo isto ao facto da barreira da percepção se entrepor implacavelmente entre o mundo real e o pensamento. Nunca temos acesso ao mundo real, apenas a ideias que nós construímos através do elemento base que é a percepção. E aí, o que é a realidade? Pois, não sei, mas agora também não interessa.
E por essas duas razões nunca conhecemos realmente ninguém, nós inclusive. Convenhamos: aquilo que é íntimo (eis a verdadeira essência de uma pessoa) será, para todo o sempre, inacessível pelo exterior por definição.
Resta dizer uma última coisa em relação a nunca nos conhecermos a nós mesmos: a nossa pessoa é aquilo que somos num momento (nem 1 segundo antes, nem um segundo depois), e é isso que somos, tentar conhecer isso é impossível (digo eu, quem sabe, um dia talvez...).
Já estou relativamente cansado disto, portanto deixarei que sejam vós a interpretar a conclusão:
"Pensar é estar doente dos olhos" - Pessoa Alberto Caeiro
Por isso escrevo em meio
Do que não está de pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!
Fernando Pessoa
| 0 comentários |
glorioso
| 0 comentários |
sem título
| 0 comentários |